segunda-feira, 18 de novembro de 2013


Pedra da Gávea e suas peculiaridades.

(Para maiores detalhes  sobre os assuntos  aqui abordados veja a matéria  anexa neste blog).

A face da Pedra da Gávea


Pelas observações que fizemos ao longo de muitos anos de frequência ao local estamos inclinados  a admitir que trata-se de obra humana. Olhando por um ângulo muito
frontal não se percebe a coerência da escavação esboçando uma face, esboçada rusticamente no volume natural que já sugeria uma cabeça. E foi escolhida a posição olhando para o nascer do sol no solstício de Inverno (21 de junho).Tudo isso reforça o argumento de monumento proposital e não apenas  natural.   

Dada a pouca profundidade da escavação na maior parte da face, com exceção dos olhos, é preciso analisar bem de perto e de perfil para perceber sua volumetria. Examinando desde um ponto muito muito frontal não se percebe a intenção  de um rosto.


Muito provavelmente estamos vendo um monumento pré-cabraliano, mas infelizmente não reconhecido como tal pela população local, nem pelos organismos oficiais , que poderiam associa-lo ao patrimônio turístico do Rio de Janeiro. É incrível como tem sido deixada passar esta oportunidade, tanto pela falta de informação  como por deixar que versões místicas confundissem o  valor do monumento.  
 
 
 
   Foto 1     

                                                         

  Foto 2

Fotos 1 e 2 - Vista frontal e lateral desde o lado leste, com o perfil de uma face  claramente reconhecível . É preciso levar em conta a dificuldade do trabalho nesse local.

 
    Foto 3                                                                             

Foto 4

Fotos  3 e 4 -   Detalhes dos olhos e da raiz do nariz . Nota-se que o olho esquerdo não parece ter sido acabado ou foi deixado assim mesmo. Ao que tudo indica a vista mais elaborada teria sido o lado do nascer do sol apesar das variações em diversas épocas.  A erosão diferenciada não explica a diferença na profundidade dos olhos e na pouca escavação da raiz do nariz. 

  Foto 5

Foto 5 -  Vemos  detalhe do olho direito da face (olho  maior) resultado de aparente grande escavação . A hipótese de erosão diferenciada fica muito  enfraquecida ao se notar que ficou o que seria a raiz do nariz sem sofrer a mesma erosão. A rocha base é  o mesmo gnaisse. Da sobrancelha para cima, a rocha é granito.

 

   Foto 6                                                                               Foto 7  Vista geral.

Foto 6 - Vemos aqui a grande área com aparente pouca erosão  que constitui o que seria o nariz  e  pode-se observar a diferença de textura entre essa  área  e  o que seria o pômulo esquerdo. Dá clara ideia de que esta ultima foi rebaixada e o nariz ficou com   material existente originalmente que fazia parte do paredão vindo da testa até a barba. Dá para perceber que há um corte vertical abrupto entre a área mais clara e a área do nariz. Ao que parece não foi tentada nenhuma talha nesse volume que ficou sendo o nariz.  O ângulo da foto 7 não dá boa ideia das proporções da face e  leva a crer que é apenas resultado da erosão. E esta infelizmente é  exatamente a visão do visitante que vem desde a Praça da Bandeira em direção à  Carrasqueira. Dai o fato da face não  chamar muito a atenção.                                                                                                              


        
       Foto 8                                                   Foto 9

Fotos 8 e 9- À  esquerda vemos  a face inteira e à direita detalhe da foto 8 e  da área que teria sido desbastada ate chegar na parte  que ficaria de nariz. Claramente uma área foi desbastada e a outra não. A superfície da direita  para abruptamente no aglomerado bruto da nariz que evidentemente nunca foi detalhado. Há uma linha de corte clara na separação entre o que seria o aponta do nariz e o que seria o pômulo da face. E esse é um detalhe importante se observado bem de perto.  A textura dessas duas superfícies é bem diferente , e mais uma  vez contraria a hipótese  de erosão diferenciada natural. A área da direita foi nitidamente aplainada até chegar ao que seria o nariz.  Se o nariz  não é bem definido e porque não havia material para poder fazê-lo  mais proeminente. Só poderia ser melhor se  fosse feita uma prótese, o que soa impossível e ilógico. Consequentemente teve que ficar assim mesmo. Percebe-se claramente que o paredão vinha sendo aplainado em um determinado plano e chegando no que seria o nariz parou. Olhe de novo.

               
 Foto 10  


 Foto 11 - A face em Ollantaytambo, Peru.

Foto  10-  se nota que a superfície do paredão segue os traços gerais de um rosto. Más para quem não quer ver nada mais do que erosão  vera será sempre pareidolia. A diferença de textura e tom da pedra denuncia que na parte mais clara houve trabalho, e poderíamos arriscar a dizer que não  parece ter sido  em época imemorial, porque seu tom provavelmente seria mais escuro. O que não é levado em conta é o tamanho da face e sua deformação quando vista de determinados ângulos em função de seu pouco relevo, fruto provável da dificuldade do trabalho.

Foto 11 - Vemos  a face similar existente em  Ollantaytambo. Estas duas faces são únicas e estão apenas na América do Sul. Ambas tem 140m de altura. Fica evidente que estiveram  relacionadas.  A da direita , a de Ollantaytambo representa Tunupa ou Viracocha , o  fazedor de tudo , o instrutor da civilização e parece ser anterior aos incas. Até  agora na pré-história brasileira não temos muita coisa com que relacionar o assunto. O mito mais provável associado a estes personagens míticos seria o de Sumé. Com certeza a face da Gávea deve ter representado algo similar ou a mesma coisa, más  para quem e quando, é difícil saber. O mito de Sume, Viracocha e  Tunupa deve ter uma  origem comum, muito antiga  e que se difundiu por todo o continente ganhado versões locais. Para ver este ângulo da foto  10, subindo,  é preciso parar antes de começar a descer para a base da Carrasqueira e olhar  à esquerda.

Como foi feito o trabalho de escavação da face ?
No passado havia muita mais terra e uma floresta junto à base da face. Evidentemente foram usadas escadas , andaimes e passarelas, e usada a mesma tecnologia que se usa nos Andes até hoje para fazer pontes de cordas. Os realizadores destes  trabalho certamente  estavam acostumados com tarefas deste  tipo,  assim como em métodos e experiência em talhar pedra. Evidentemente que o trabalho que possa ter havido aqui foi de nível apenas rústico. Não há nenhuma evidencia de talhas mais sofisticadas , e nem seria possível ou  mesmo necessário.


Admitindo que aqui houve trabalho humano , este se  limitou ao que podia ser feito desbastando a rocha original , portanto faltando eventualmente  material que pudesse permitir melhores proporções. A definição da face não poderia ser muito maior porque haveria que aprofundar o desbaste da rocha, implicando em aumentar o trabalho a um nível excessivo.
 Para talhar a face haveria que considerar que o ponto de maior escavação para o interior do paredão  seriam os olhos. Consequentemente para fazer um nariz mais destacado haveria que aprofundar muito todas as outras superfícies.
Com relação a outras  perguntas que estas observações podem suscitar , não as abordo aqui por estar fazendo isso em textos mais amplos. A face  foi algo perfeitamente realizável e justificado  em um determinado contexto cultural e religiosos , que hoje não faria sentido para nós. Quem exatamente a fez é uma pergunta cuja resposta  está perdida em alguma das lacunas  desconhecidas  da pré-história sul-americana.  

Porque a população  em geral não reconhece a face da Gávea como um monumento resultante  de trabalho humano?

Primeiro,  porque as populações que aqui viviam e poderiam ter transmitido alguma informação foram exterminadas. Os tamoios a chamavam de "cabeça enfeitada" (metara canga ) li uma referencia a que também a chamavam de"cabeça de um deus", más, não consegui saber de onde esta informação veio e se é autentica. Essa ultima referencia se  tiver consistência em algum documento poderia matar a charada.      

Em segundo lugar , acontece o fato paradoxal de quem nasce e se cria vendo determinados monumentos , fica tão acostumado a eles que não lhe chamam a atenção em especial. Isso acontece em qualquer parte do mundo.

Depois  temos  o desinteresse dos setores que deveriam investigar  o assunto e que se afastam dele porque não o consideram autentico, a partir de avaliações feitas  à distancia. 

Finalmente o clima de misticismo e fantasia criada por seitas esotéricas em volta do assunto transformou o caso em assunto não sério. E com o se tudo isso não fosse suficiente para confundir a essência do problema,  inventaram que a montanha seria base de discos voadores, local de desaparecimento de aviões , pessoas, etc.

Qual é o  pesquisador do meio  acadêmico  oficial  que vai se meter em um  assunto com tal contexto?
Quantos apostariam nesse tipo de pesquisa? 

  
 O chamado “portal“

 

  Foto 12- O Portal        

                 
 

Foto 13-  ( Nichos  de Samaipata ) 
                                             
Na foto 12  vemos o chamado portal da Pedra da Gávea com 16 m de altura e 8 de largura, e   na foto 13 os nichos de Samaipata. Esta formação do portal  que   não parece natural ,é  similar  a muitos outras existentes nos Andes.  Não são portas, mas nichos com vários usos diferentes. Em principio , a formação do portal poderia ser natural, más  não me parece tão simples afirmar isso.

No caso do Portal da Pedra da Gávea  não  parece que seja  fruto do deslocamento de uma grande pedra que caiu sozinha, nesse  caso provavelmente  teriam caído primeiro as dos lados. Depois  de observar esta formação em 455  subidas ao local, suspeito que  foi começado um nicho, e admitindo que foi obra humana,  evidentemente estaria relacionado com os construtores da face. Podemos apostar que se havia algo mais  em exposição nesse nicho foi rolado para baixo pelos primeiros europeus que chegaram ali. Há muitos detalhes neste nicho do portal que enfraquecem a hipótese de ter sido fruto da queda de um grande bloco apenas. Para deixar esta formação como a vemos,  a pedra teria que  ter sofrido uma fratura na parte detrás e em cima junto à marquise. E porque só ela, se as pedras laterais permaneceram como as vemos. Inclusive estas duas pedras laterais tem grande balanço sem apoio e não caíram. A conclusão mais lógica e que houve mão humana nesta formação, por mais fora de contexto oficial que possa parecer, da mesma forma que a face. Essas  conclusões são fruto de centenas de subidas ao local e observações de 45 anos. A rusticidade do trabalho que vemos nestes elementos não implica em  que não possam ser obra humana. Temos muitos similares na América do Sul com o mesmo grau de rusticidade e muitos mais, bem detalhados.     

Para os  esotéricos é uma porta para Agartha. Outros exageram dizendo que   é uma entrada para discos voadores (!).  Poderia  ser uma porta, más  uma porta simbólica. Na pratica é tecnicamente  um nicho, como, por exemplo, os de Samaipata na Bolívia. Se  o portal fosse uma placa móvel teria que ter pelo menos uns 3 m de  espessura, sendo de granito, no mínimo pesaria  1000 toneladas.  Se essa placa se mexesse ou fosse mexida, com certeza desmoronaria toda área em volta. Com certeza não é uma porta e nem há um túnel atrás. Mas  quase certamente sofreu intervenção humana. Tanto o portal como a face se ajustam em um padrão cultural similar ao que achamos nos Andes.

  No caso de Samaipata, os nichos foram escavados em uma  estrutura que já possuía trabalhos muito mais antigos. Samaipata  é um mistério porque as estruturas mais antigas estão tão erodidas  que parecem imemoriais.

 Estes nichos em Samaipata, Bolívia ,  são bem menores que o portal   devem ter uns 3m de altura no máximo, más aparentemente tem o mesmo sentido. Alias, Samaipata é um lugar estranhíssimo. Estes nichos e muitos mais estão distribuídos por uma rocha chamada de “El fuerte” (o forte) , fora muitíssimas mais formas esculpidas difíceis de compreender  seu sentido. Vale a pena ver algo sobre Samaipata, é muito  intrigante. Samaipata não está tão longe de nos,  fica   na província de Santa Cruz de  la  Sierra  a caminho da  baixada para o chaco  paraguaio.

Seu nome em quéchua  quer dizer :" local de descanso no alto".

Ao fazer esta referencia ao ”forte” de Samaipata, lembro que o topo da Pedra da Gávea é uma fortaleza natural, o  que com certeza pode ter chamado a atenção de qualquer  um que por aqui tenha andado. Lembro também que em geral os sítios religiosos sul americanos eram locais  reservados e  de difícil acesso.  A porta de Hayumarca em Puno  também parece ter um sentido parecido a estes nichos ou “ portas” na montanha. Os nichos pequenos ou grandes são uma constante  na arquitetura pré-colombiana sul americana, estão em todo lugar.
Por curiosidade devemos lembrar que todos os monumentos com os quais estamos comparando elementos da Pedra da Gávea são anteriores ao Império Inca. Posteriormente foram assimilados dentro das tradições incas ,más sua origem se perde no tempo. Em Samaipata, como em muitos outros locais se sobrepuseram culturas e o que se vê não é fácil de explicar. 


Pictografias na Pedra da Gávea ?

Antes de tudo, deixo bem claro que a chamada ”inscrição fenícia” é apenas uma faixa de erosão, erradamente interpretada por pessoas que nem chegaram perto dela.  Foi um  tremendo  engano de muita gente respeitável, más que  não estiveram no local.  Julgaram de longe. Tentaram interpretar  uma  cópia feita de binóculo. Em  breve.

Proximamente  farei uma analise com fotografias esclarecendo este outro problema.

Aqui abaixo registro algumas curiosidades que precisam  de maior analise , más suscitam perguntas.

 Quem se der o trabalho de ir bem embaixo da chamada inscrição, na descida para a Gruta da Orelha e  observar com atenção vera que aquelas marcas são apenas desgaste de material menos resistente  pela erosão imemorial. Dizer que aquilo é escrita fenícia é ignorar os mais básicos elementos da cultura púnica.

 Que os fenícios e cartagineses possam  ter estado no Brasil, é perfeitamente possível,  más citar a chamada “inscrição”  como prova é uma  ingenuidade. Paradoxalmente, manter a versão da inscrição fenícia  para a Pedra da Gávea é desmoralizar uma pesquisa valida sobre eventuais chegadas de povos mediterrâneos ao Brasil pré-histórico e desviar uma pesquisa real  sobre as incógnitas desta montanha. 
Abaixo mostro algumas aparentes pictografias que se encontram no topo da montanha. Assim que for possível farei novas fotografias com luz rasante que darão melhor ideia do que possam  ser

  
  Foto 14   
                                                   


 Foto 15  

Fotos14 e 15-  Esta assinalação parece  um pássaro de perfil, à esquerda está riscada para marcar melhor   o contorno.  Infelizmente as fotos precisam ser feitas com outro tipo de luz rasante. Este relevo está sobre uma pedra que aparentemente deslizou mais de cima. Vendo-o no local, se nota o baixo relevo das asas, do peito, uma pata e um traço em cima à esquerda. Aparentemente está em uma pedra isolada. Fico devendo  fotos  mais claras. 

 Foto 16    
                                                                                     

Foto 17


Fotos 16 e 17 -Esta assinalação  encontra-se também isolada mas está na mesma colina que a anterior, parecem riscos acanalados com  uns dois cm  de largura. Foi riscada com giz para melhor visibilidade. Não são recentes com certeza.  Podem ser naturais  ou não.
      
 Foto 18

Foto 18 - Este é o chamado ”sol” ou melhor ,os restos dele. Ao qual se referem  no topo da Gávea,  fica na ponta Norte  da montanha , olhando para o lado norte . Tem uns 80 cm de altura e está numa pedra muito destruída, que alias foi destruída intencionalmente.  Aparentemente havia algo riscado fundo e alguém cortou a pedra quebrando-a nessas fissuras , restam aqueles três traços à direita.  Pelo que se  vê poderíamos  arriscar  e admitir que  tenha sido  um pictograma de um sol estilizado. Alguém a quebrou a marretadas  porque achava que ali havia uma ”entrada”.

Se for de fato uma pictografia, seria muito antiga, assim como o pássaro. Não se notam  vestígios de pintura em nenhum destas possíveis pictografias. 

Posição do topo da Pedra da Gávea em relação a solstícios e equinócios.


  
  Foto 19                                                                                  Foto 20

Foto 19 - Aglomerado de rochas no topo da Gávea.  Na foto 20  as direções de nascer e por do sol representadas  sobre a  chamada” Huaca de Chena”  no Chile, onde todos os pontos de referencia estão assinalados da mesma maneira  que  em  quase  todos os antigos  sítios religiosos sul americanos onde havia marcos , janelas ou portas para fixar estes pontos.

Linha amarela-Norte.

Linha vermelha- nascer do sol,  21 de junho. Solstício de inverno.

Linha azul- nascer do sol, 21 de dezembro. Solstício de verão

Linha verde- equinócios,   21 de março  e  21 de setembro.

Essas datas são interessantes para fotografar  a face, ao nascer do sol. A face é iluminada ao nascer do sol de todas estas datas em ângulos diferentes sempre de maneira rasante. Esse lado da face é o mais bem  definido por algum motivo  relacionado a estas datas.

 Obs.:   Notar que no aglomerado das pedras do topo( bem encima) existe uma grande rachadura que segue exatamente a linha dos equinócios (linha   verde).  Esta rachadura está entulhada,  más se for  limpa poderia se ver o sol nascer ou se pôr  desde a outra ponta. Se é por acaso ou não, é difícil  saber. No atual estado em que se encontra o topo é difícil verificar se existe alguma outra coincidência. Parece haver outra indicação que segue a linha do nascer do sol no solstício de verão (linha azul)  Este topo merece muita pesquisa. Inclusive  mereceria  ser feita uma escavação técnica para verificar   vestígios de  usos religiosos pré-históricos. Superficialmente o solo está remexido, más mais embaixo é suscetível de pesquisa. Repare como a linha azul e a linha verde estão nas mesmas direções que as duas rachaduras ou valas.

 Foto 21 

Foto  21-  há muitos indícios  de que o topo da Gávea foi um local de observações de todo tipo. Inclusive na ponta  norte do topo  há uma espécie de elevação orientada para a montanha aparentemente  mais alta da área(onde fica a chamada” cadeirinha “), o Pico da Tijuca. Sugere um púlpito. Observe o alinhamento desse "púlpito" com  o  Pico da Tijuca.
 Nas tradições pré-históricas sul americanas , em geral, o pico mais alto  da área  é sempre o mais sagrado. Este alinhamento do púlpito  com o Pico da Tijuca sugere uma reverencia. Vale a pena  também pesquisar outras assinalações astronômicas , que possam haver no topo. Seria o caso de fazer observações noturnas, em relação às Plêiades  e outras estrelas. 

 Foto 22                                                                         

Foto 22 - Eis a rachadura no topo da montanha, orientada para o pôr do sol dos  dias 21 de março e 21 de setembro. Olhando na direção oposta temos o nascer do sol nos  mesmos dias, daí serem  as  datas dos equinócios (dia e noite com a mesma duração)
Foto 23 

Foto 23 - É preciso fazer uma correção nos mapas do Google Earth, porque há um erro estranho na fotografia aérea da cabeça da Pedra da Gávea. Ela está alongada para o norte repetindo parte do  topo, como mostramos na ultima foto.

Esperamos ter dado motivos de interesse com algum fundamento sobre a Pedra da Gávea.

6 de novembro , 2013.


Carlos Pérez Gomar ,   arquiteto urbanista, C.A.U. 1337-4 A 

Nenhum comentário:

Postar um comentário